20 de mar. de 2011

Grande mestre do cinema Japonês

Hayao Miyazaki
Hayao Miyazaki (em japonês: 宮崎 駿) (Tóquio, 5 de Janeiro de 1941) é um dos mais famosos e respeitados criadores do cinema da animação japonesa, o anime.

Vida

Os primeiros anos

Hayao Miyazaki nasceu no bairro Akebono, subdistrito Bunkyo, na cidade de Tóquio, em 5 de janeiro de 1941. Segundo dos três filhos de Katsuyiki Miyazaki e sua esposa. Em plena Segunda Guerra Mundial, o pai de Hayao trabalhava em uma fábrica, a Miyazaki Planes, de propriedade do tio do animador e irmão de Katsuyiki, que construía lemes para aviões. A mãe de Miyazaki era uma mulher muito reservada e inteligente: Shirou Miyazaki, irmão mais novo do animador, comentou uma vez que a personagem Dola, de Laputa: Castle in the Sky, lembrava muito sua mãe, não pelo visual, mas pela personalidade. A grande guerra fez com que a família de Miyazaki se mudasse, entre 1944 e 1946, para as cidades de Utsunomiya e Kanuma, no estado de Tochigi, aproveitando que a fábrica da Miyazaki Planes ficava em Kanuma. Com isso, Hayao acabou estudando em diversas escolas: entre 1947 e 1949, estudou em uma escola em Utsunomiya; em 1950, estudou na Escola Omiya, no bairro Suginami, em Tóquio, pois sua família havia voltado para a cidade; e, em 1951, entrou na Escola Eifuku, onde se formou no ensino elementar, em 1955. Essa foi uma fase muito complicada da vida do pequeno Hayao, pois sua mãe passou por uma doença - tuberculose espinhal - que a deixou de cama por nove anos! Além disso, ela passou os primeiros anos da doença em um leito de hospital. Tonari no Totoro, um dos longas mais conhecidos do diretor, é uma homenagem a essa fase de sua vida, tanto é que muitos críticos consideram essa animação como autobiográfico. Miyazaki cursou os dois primeiros anos - 1956 e 1957 - do colegial na Escola Omiya, e o último ano (1958) na Toyotama High. E é exatamente durante seu último ano de colegial que Hayao assiste o primeiro longa-metragem animado colorido do Japão, Hakuja Den, dirigido por Yabushita Taiji, uma produção da Toei Animation (Toei Douga), e fica interessado em animação. Sua experiência com desenhos se resumiam a diversas artes de aviões e aeronaves (influenciado pelo trabalho do pai) mas nunca havia se preocupado em desenhar pessoas, o que o deixou meio preocupado. Após se formar na Toyotama High, Hayao ingressou na Universidade Gakushuin no curso de economia, em 1959. Lá, participou de um clube de pesquisa de literatura infantil, algo bem parecido com um grupo de fãs de quadrinhos. Miyazaki se forma com habilidades em Ciências Políticas e Economia em 1962, e logo após consegue um emprego na Toei Animation.


O início da carreira

Em 1963, depois de três meses de treinamento, Hayao começa a trabalhar na Toei como intervalador, cuja função é animar com as guias enviadas pelos animadores-chefes, ou key animators. Seu primeiro trabalho é no longa-metragem Watchdog Bow Wow. Ao terminar o trabalho no filme, foi animador a participar da série de TV Wolf Boy Ken. Com um salário de 19.500 yen na época (só o aluguel de seu pequeno apartamento no bairro Nerima, em Tóquio, era de 6.000 yen), o artista ainda ajudou a liderar os animadores do estúdio que estavam tendo problemas com o sindicato local. 1964 foi um ano determinante na vida de Miyazaki: além de ter se tornado Secretário-Chefe do sindicato trabalhista da Toei (além de continuar com seu trabalho de animador), ele começou a namorar com a colega de trabalho Akemi Ota, além de sua relação com Isao Takahata, outro colega de trabalho e vice-presidente do sindicato trabalhista, se solidificar ainda mais. Quando a produção do longa animado Prince of the Sun começou, em 1965, Hayao ofereceu voluntariamente seus trabalhos ao diretor, Takahata. Já prevendo que a televisão tomaria conta dos trabalhos da empresa a partir de agora, Miyazaki fez um pacto com Isao e com Yasuo Otsuka (diretor de animação do longa) para terminar a produção do filme juntos, não importando o tempo que levasse. 1965 também marcou o casamento de Hayao com Akemi, que mudaram para Higashi-Murama, em Tóquio. O primeiro filho do casal nasceu em 1967. Prince of the Sun foi finalmente lançado em 1968. Logo após, Miyazaki e Ota já estavam trabalhando em outra produção, Puss in Boots, onde Hayao já ocupava o cargo de key animator. O ano de 1969 contou com o nascimento do segundo e último filho do casal, além do início dos trabalhos no longa The Flying Ghost Ship, que contou novamente com Miyazaki como key animator.


A saída da Toei

Em 1971, Hayao deixou a Toei para se juntar a Isao Takahata e Yoichi Otabe na produtora A-Pro. A partir desse período, Miyazaki fez diversas viagens ao exterior seja para comprar os direitos de alguma obra - ele e o presidente da Tokyo Movie Yutaka Fujioka tentaram obter os direitos da personagem Pipi Meias-Longas, o que acabou não acontecendo - ou para visitar locações que serviriam de base para seus novos animados. Em 1973, a trinca Miyazaki/Takahata/Otabe deixa a A-Pro e entraram na Zuiyo Pictures. Na nova produtora, Miyazaki viajou mais duas vezes ao exterior: para a Suíça, ele foi se inspirar para desenvolver os cenários e montar as cenas do longa Heidi: Girl of the Alps; em 1975, ele viajou para a Itália e para a Argentina para se preparar para Three Thousand Miles in Search of Mother. Foi em 1978 que Hayao ganhou a direção de sua primeira série de TV, Future Boy Conan (Mirai shônen Conan) e, em 1979, ele dirigiu seu primeiro longa, Rupan sansei: Kariosutoro no shiro, para a produtora Tokyo Movie. Em 1980, Hayao Miyazaki trabalhava como instrutor para novos animadores na produtora Telecom. Foi usando como pseudônimo o nome da empresa onde trabalhava que Miyazaki foi creditado como diretor dos episódios 145 e 155 da série animada Lupin III.


O sucesso de Nausicaä e o nascimento do Studio Ghibli
Em 1982, enquanto trabalhava em seus filmes, Miyazaki escreveu e desenhou o mangá Kaze no tani no Naushika, mais conhecido internacionalmente como Nausicaä of the Valley of the Wind. Utilizando alguns elementos que são considerados sua marca registrada em outros animados - o gosto pela aviação, ecologia e suas consequências e a ausência de um vilão da maneira como conhecemos - o mangá foi um grande sucesso, o que levou o diretor a preparar a versão animada de sua própria série de quadrinhos japoneses. Produzido por Isao Takahata e animado pela produtora Topcraft, o anime, lançado em 1984, foi um sucesso tão grande que deu forças a Hayao e Takahata abrir seu próprio estúdio de animação: o Estúdio Ghibli (Sutajio Jiburi), no bairro Suginami, em Tóquio. O sucesso de Nausicaä veio em um momento delicado da vida de Miyazaki: em 1983, um ano antes do lançamento do anime, a mãe de Miyazaki falecera, aos 71 anos. A partir daí, Miyazaki começou a se dedicar a escrever e dirigir longas-metragens, e o sucesso alcançado com Nausicaä só se fazia aumentar: Laputa: Castle in The Sky (Tenkû no shiro Rapyuta, 1986) foi a primeira produção do estúdio, seguido por Meu Vizinho Totoro (Tonari no Totoro, 1988), Kiki's Delivery Service (Majo no takkyûbin, 1989), Porco Rosso (Kurenai no buta, 1992) e On Your Mark (1995). Vale notar que Miyazaki continuou escrevendo e desenhando o mangá de Nausicaä durante 12 anos! Ele terminou a série apenas em 1994.


Parceria com a Disney e sucesso internacional

Em 1996, com o aumento dos investimentos norte-americanos nessa nova onda conhecida como "anime" e "mangá", a Disney viu como o momento perfeito para aproveitar a qualidade e o sucesso que os filmes de Hayao Miyazaki faziam no oriente para garantir os direitos de distribuição dos filmes do diretor. Com isso, foi fechado entre a Disney e o Estúdio Ghibli o acordo conhecido como Disney-Tokuma que, em resumo, consiste na distribuição mundial (incluindo Japão, mas excluindo a Ásia) em vídeo (DVDs não estão incluídos) de todos os longas animados do Estúdio Ghibli, sem falar na distribuição mundial nos cinemas daquele que lançaria o nome de Hayao Miyazaki ao mundo: Princesa Mononoke (Mononoke-hime, 1997).
A história de Princesa Mononoke mais uma vez mostra a ecologia como plano de fundo para a busca do Príncipe Ashitaka para curar uma maldição que o consome. O filme se tornou a maior bilheteria da história do Japão (faturando o equivalente a US$ 150 milhões), batendo E.T. - O Extraterrestre (e ficou na primeira posição até Titanic estrear em terras nipônicas). O filme levou diversos prêmios no Japão e em outros festivais internacionais. E foi após Mononoke que Hayao Miyazaki anunciou, pela primeira vez, sua aposentadoria. Mas o sucesso o chamou de volta para dirigir A Viagem de Chihiro (Sen to Chihiro no kamikakushi, 2001). Agora com um certo nome internacional e com a força da distribuição mundial nas mãos da Disney, o filme faturou mais prêmios internacionais (incluindo o Oscar de melhor longa-metragem animado em 2003) e foi sucesso por onde passou. Em 2005, chegou aos cinemas O Castelo Animado (Hauru no ugoku shiro, 2004), com mais prêmios (como a indicação ao Oscar de melhor animação) e uma bilheteria de arrasar ao redor do mundo. Mesmo assim, Hayao Miyazaki ainda está longe de ser reconhecido, principalmente no ocidente, como seu colega de profissão Walt Disney. Com diferentes posições ideológicas quanto a seus filmes, o amor incontestável pela arte da animação está claro em seus filmes, e é apenas questão de tempo para que Miyazaki consiga alcançar a popularidade da qual já desfruta em seu país natal.


Curiosidades

Hayao Miyazaki já anunciou sua aposentadoria diversas vezes, mas sempre acabou voltando para dirigir mais filmes. Com "Gake no ue no Ponyo", seu último filme, não foi diferente. Agora é só esperar que o diretor mude de ideia novamente.

O compositor Joe Hisaishi é um colaborador constante nos animados do diretor.

Miyazaki às vezes utiliza amigos e conhecidos seus como fontes de inspiração para seus personagens. Por exemplo: Chihiro, a personagem principal de "A Viagem de Chihiro", é baseada na filha de um de seus amigos.

Miyazaki não gosta de ser chamado de "Walt Disney japonês".

O animador é um grande fã do coelho Pernalonga da fase Chuck Jones.


Filmografia

Filmes dirigidos por Miyazaki Hayao no Estúdio Ghibli:

Kaze no tani no Naushika (em inglês: Nausicaä of the Valley of Wind), 1984



Tenkû no shiro Rapyuta (em inglês: Laputa: The Castle in the Sky), 1986



Tonari no Totoro (em português: Meu Vizinho Totoro ou Meu amigo Totoro), 1988



Majo no takkyûbin (em português: Serviço de entregas da Kiki), 1989



Kurenai no buta - Porco Rosso, 1992



On your mark (vídeo-clipe de Chage & Aska), 1995


Mononoke-hime (em português: Princesa Mononoke), 1997



Sen to Chihiro no kamikakushi (em português: A Viagem de Chihiro), 2001



Hauru no ugoku shiro (em português: O Castelo animado ou O Castelo Andante), 2004



Gake no ue no Ponyo (em português: Ponyo à beira-mar), 2009


Opinião:

Não sei se você leu tudo isso ai, mas vale a pena conhecer um pouco da vida desse grande gênio.
Eu em particular amo os filmes dele, já olhei quase todos (falta o Porco Rosso e o Ponyo), mas em breve eu vou olhar ^^
Eu adoro o estilo de filme dele, as histórias, embora sejam muito fantasiosas, sempre acabam passando uma linda mensagem à nós. Os personagens são sempre cativantes e muito bonitos xD
Então pra quem não conhece ele dem uma olhada nos Filmes: A Viagem de chihiro, O Castelo Animado e Mononoke-hime que são os que eu mais gostei, e o Clip On your mark do grupo Chage & Aska, também que é lindo *.*

18 de mar. de 2011

Caneta quântica

Caneta quântica escreve com átomos em cristal de luz
(Com a ajuda de um feixe de laser, átomos individuais presos em um cristal óptico podem ser manipulados de forma precisa.)


Físicos criaram o que eles estão chamando de "caneta quântica", um instrumento capaz de não apenas de escrever com átomos, mas também de "escrever nos átomos", usando-os para guardar dados.

O instrumento, criado por cientistas do Instituto Max Planck na Alemanha, permite a manipulação de átomos individuais presos em uma rede de luz, organizando-os no padrão desejado.

Este um feito importante na área da computação quântica e dos simuladores quânticos, que poderão ser usados para estudar o comportamento de sistemas complexos demais para os simuladores computacionais tradicionais.


Cristal de luz

O tabuleiro onde os átomos são movidos é um cristal de luz, um arranjo óptico artificial onde uma série de lasers cria uma rede óptica que é um análogo da rede atômica de um cristal real.

O cristal de luz pode ser melhor entendido quando comparado com uma cartela de ovos - os lasers superpostos criam as separações, ou as paredes da cartela. Cada "buraco" dessa cartela óptica é capaz de acomodar um único átomo, que fica preso pelos feixes de luz ao seu redor.

Usando um microscópio eletrônico para guiá-los, os cientistas dispararam um laser altamente focalizado, de forma que ele atingisse os átomos individualmente, com altíssima precisão.

O laser deforma ligeiramente a camada de elétrons do átomo, alterando seu spin. Átomos com spin - com um momento angular intrínseco - comportam-se como se fossem pequenas agulhas magnéticas, que podem se alinhar em dois sentidos opostos.

Se os átomos forem irradiados com micro-ondas que estejam em ressonância com o spin alterado, somente os átomos que foram atingidos pelo laser absorvem o fóton de micro-ondas, o que faz seu spin se inverter. Todos os outros átomos do cristal de luz permanecem inalterados.

Ou seja, o experimento é capaz de usar o spin dos elétrons para armazenar dados digitais, que eventualmente poderão ser processados em um computador quântico.


(Os padrões escritos com a caneta atômica têm entre 10 e 30 átomos, presos no interior de um cristal de luz.)

Caneta de átomos

A seguir, os cientistas alteraram o spin de todos os átomos em uma linha, mostrando a precisão alcançada com seu dispositivo - o índice de eficiência nessa alteração foi de 95%.

A operação foi repetida em diversos graus de complexidade. Depois que os átomos com o spin invertido são retirados da armadilha óptica, é possível ver claramente o padrão "escrito" nos átomos - o que levou os cientistas a chamarem o mecanismo de caneta quântica.

A rede óptica que cria o cristal artificial forma uma estrutura conhecida como isolante de Mott. "Um isolador Mott com exatamente um átomo em cada ponto da rede funciona como um registrador quântico natural com algumas centenas de bits, o ponto de partida ideal para o processamento de informações quânticas," afirma Stefan Kuhr, coautor do trabalho.

O próximo passo é realizar operações lógicas entre quaisquer dois átomos selecionados na rede. Esta seria uma demonstração do funcionamento da estrutura como um processador quântico.

Fonte: Site Inovação Tecnológica

17 de mar. de 2011

Astral Project

Nunca na minha vida de mangás eu fiquei tão presa a uma história.

A história desse mangá é bem interessante e misteriosa. Ele é sobre um jovem chamado Masahiko que acaba de perder a irmã mais velha, da qual pega o último CD escutado por ela como lembrança. Ao escutar o CD seu corpo astral se materializa acima de seu corpo físico.

O mangá conta com os desenhos de Syuji Takeya e história de Garon Tsuchiya (pseudônimo Marginal), atualmente está no seu segundo volume aqui no Brasil e terá apenas mais dois volumes (4 volumes).

Agora uma coisa importante sobre esse mangá, como ele é um Seinen (um mangá mais "maduro") provavelmente os meninos de uns 14 anos pra baixo não vão gostar, segundo o que meu irmão mais novo falou, agora pras meninas eu não sei, porque eu como mulher sou muito diferente, então não entendo "as outras". xD

É isso então, fica ai mais uma dica boa.

13 de mar. de 2011

Imagens do Dia

Força Blade:

Larguei:

Nunca se sabe o que um cavalo pode fazer:

Vai lá mano que tu consegue:

10 de mar. de 2011

Loucura de fã

Pode parecer um assunto tosto, mas é muito sério.

Loucura de fã!
Você que é fã de algo, que é "devoto" a um ídolo, já não fez alguma loucura por ele(a)?

Com essas frase (pergunta) começo minha meio que matéria de hoje, mas antes temos que ter um motivo para esse novo post, que é: Mecha e Sekai-ichi Hatsukoi, nada a ver um com o outro, mas foi daí que minha loucura de fã começou de novo (eu tinha quase me curado da do Kyou Kara Maou, *o* PORQUE SEMPRE CAIU NESSA DE NOVO).

Chega blá, blá e vamos começar com o mecha.
Mecha é um gênero de anime que envolve ficção e robôs, na real o tipo de robô mecha já é uma ficção.
Eu andei notando que eu sou muito fã de coisas com Robôs e monstros gigantes, principalmente animes e tokusatsus, se bem que as tokus não são lá uma maravilha como os animes, mas também fazem parte do meu mundo perfeito de robôs "coloridos" (ECA, XÔ COLORIDOS xD). Adoro em "primeiros lugares" os animes: Code Geass, Mobile Suit Gundam 00, Heroc Age, Innocent Venus, Zegapain, Tenchi Muyo!.... E em primeiros lugares de tokusatsus: Jaspion!, Ultramen e todas coisas Ultra, Jiraya.... (os outros tem nome complicados que eu não lembro ashahs). Os mechas e monstros acabam aqui.


Agora sim!!!! (tipo voz do TRECO do mundo canibal)
Anime novo, lindo. Eu já tava sabendo disso ano passado e tal, mas como falta só um mês pro lançamento sucumbi ao desejo :) Ele é da mesma autora de Junjou Romantica, Shungiku Nakamura (eu amo Os Nakamuras Homens, esse nome me lembra muitas aventuras no meu mundo mágico ahshahshahsh)

9 de mar. de 2011

Momento mágico do Blog

Hoje o papo é simples. Vim falar de Kyou Kara Maou = OMG!!! Best anime *.*!

Começando desde o princípio: estava eu em um dia desses de festa de bunda (carnaval), vasculhando meus DVDs, passa um passa outro e aparece então o Kyou Kara Maou. Daí um flashback me atinge: "Ahhh eu não terminei de olha esse anime, e eu nem lembro muito bem da história..... vo olha ^^" Bem feliz depois de descobrir que eu não tinha olhado fui empolgada tentar lembrar em qual episódio eu tinha parado. Mas daí o que aconteceu... eu fui enfeitiçada, não consegui para de olha o anime, ele me pegou de jeito ashahshas

Bem que eu tava precisando de um salzinho na minha vida. Depois de ser completamente absorvida pelo Shin Makoku, a loucura de fã começou de novo.

Fica aí mais uma dica, olhem Kyo(u) Kara Maou.

3 de mar. de 2011

SUPERNATURAL - THE ANIMATION

Finalmente depois de muita espera saiu a animação do sobrenatural. Eu me decepcionei muito com a versão. Não gostei nem um pouco dos desenhos e nem das vozes, mas eu acho que foi porque eu estou acostumada a olhar a série. Só olhei o primeiro episódio e parei, não tive vontade de continuar a olhar. Eu acho que os japonês são melhores criando história do que fazendo anime de histórias que já existem, como por exemplo, transformar os joguinhos de video game em anime, a maioria fica uma merda pelo menos os que eu olhei. Mas é isso se querem se decepcionar olhem sobrenatural versão anime xD.